Passando para me embrenhar um pouco pelas alamedas desse mundo inusitado... teus poemas são sempre recheados, nesses momentos que percebo que a força não está na quantidade dos verbetes e sim na qualidade dos poucos! Interessante a questão do "caos" como sendo um dos nossos regentes, aquele que mais passa por nossos sentidos... me passou a idéia de que o caos total(entropia na linguagem física) é o que libera a passagem para as utopias. Muitas vezes nos encontramos mais na confusão do que na organização... talvez, os sonhos sejam menos vãos se forem visualizados pela ótica da entropia!
Uma iterada antítese não-ortodoxa circunscrita no prisma transcendental dos anátemas catatônicos. E tudo isso em perpétua evolução e (des)continuidade.
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Passando para me embrenhar um pouco pelas alamedas desse mundo inusitado... teus poemas são sempre recheados, nesses momentos que percebo que a força não está na quantidade dos verbetes e sim na qualidade dos poucos! Interessante a questão do "caos" como sendo um dos nossos regentes, aquele que mais passa por nossos sentidos... me passou a idéia de que o caos total(entropia na linguagem física) é o que libera a passagem para as utopias. Muitas vezes nos encontramos mais na confusão do que na organização... talvez, os sonhos sejam menos vãos se forem visualizados pela ótica da entropia!
Amplexos!!!!!!
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